A canção de José Afonso foi uma das duas senhas utilizadas pelos militares na revolução de 25 de abril.
Entra em circulação a 2 de agosto.
A SPA afirma que a posição da família “é absolutamente respeitável e digna, mas não impeditiva da proposta”
“A única coisa que eu posso acrescentar é dizer que foi uma surpresa”
“É este o tributo e é esta homenagem que Portugal deve a quem como mais ninguém o soube cantar em nome dos valores da liberdade, da democracia, da cultura e da cidadania”, escreve a Sociedade Portuguesa de Autores
Autarquia apresentou esta semana um vídeo para promover a vila portuguesa no Litoral Alentejano
Em consequência das comemorações do 25 de abril, Lisboa inaugura um memorial a Zeca Afonso.
À inutilidade de «cantar o cor-de-rosa e o bonitinho» respondeu com o seu génio criador, sempre interventivo. Quando passam 30 anos sobre a sua morte, são múltiplas as iniciativas que o evocam um pouco por todo o País.
Cumprem-se hoje 30 anos sobre a morte de José Afonso, o homem, sempre maior que o pensamento, que deu voz à revolução dos cravos de 1974, mas que sempre preferiu ser o cantor de “tamanho real”, mais do que o símbolo