Segundo a líder parlamentar, a participação do Presidente da Ucrânia na Assembleia da República é “dar palco à instigação da escalada da guerra”, considerando ainda Zelensky como “alguém que personifica poder xenófobo e belicista”.
Zelensky divulgou mensagem através da rede social Telegram.
Morreram, pelo menos, 400 civis em Bucha, entre os quais, 10 crianças.
A pedido da Embaixada da Ucrânia, a videoconferência passou das 15h para as 17h.
“Os russos podem usar qualquer arma, estou convencido disso”, frisou o Presidente da Ucrânia.
Forças ucranianas falam em 20 mil baixas mortais nas fileiras russas.
Proposta do PAN teve o voto contra do PCP.
O Presidente da Ucrânia revelou estes relatos no seu discurso que foi transmitido em vídeo para o Parlamento lituano. Gitanas Nauseda, Presidente da Lituânia, ficou emocionado ao ouvir o relato sobre um bebé que terá sido violado.
Andrei Biletsky alega que russos largaram, com recurso a um drone, uma substância venenosa de origem desconhecida na fábrica Azovstal.
Líder da Ucrânia diz que morreram “dezenas de milhares” em Mariupol e que há mais de 900 escolas e 300 hospitais destruídos.
“Surpresa”, escreveu no Twitter a embaixada ucraniana em Londres, partilhando também uma umagem do encontro entre os dois líderes.
Ataque com dois mísseis a estação ferroviária de Kramatorsk provocou esta sexta-feira, pelo menos 30 mortos.
O Presidente ucraniano aceitou o convite para discursar, por videoconferência, na Assembleia.
Aceitação foi transmitida a Santos Silva pela embaixadora ucraniana em Portugal.
Para o chefe da diplomacia europeia, “as palavras são boas mas o importante são as questões práticas, mais recursos, e mais capacidade militar para resistir à agressão russa”.
Da esquerda à direita, Zelensky tem sido alvo de boicote por onde passa. Em Portugal, foram os comunistas que se opuseram à sua intervenção no plenário.
Alguns dos desaparecidos terão sido mortos por tropas russas.
A decisão avançada pelo PAN estava incorreta, o que obrigou a porta-voz da conferência de líderes a corrigir a primeira informação. Para o PCP, ter o Presidente da Ucrânia a falar na Assembleia da República é contraditório para o papel “em defesa da paz”.