Recorde-se que, em 24 de junho de 2022, o líder ucraniano decidiu afastar a embaixadora em funções, Inna Ohnivets.
Os comunistas criticam esta condecoração “em vésperas das comemorações dos 50 anos da Revolução libertadora de Abril”, acusando o Presidente ucraniano de personificar “um poder xenófobo, belicista e antidemocrático, rodeado e sustentado por forças de cariz fascista e nazi”.
“É também uma distinção para o seu povo e para a próprias Forças Armadas ucranianas”, disse ainda a ministra.
Em causa está uma proposta do PAN, que tinha como objetivo agraciar Zelensky com a Ordem da Liberdade, a propósito de um ano de guerra, que acontece dia 24 de fevereiro.
Depois de visitas ao Reino Unido e França, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, esteve no Conselho Europeu a apelar a novos apoios bélicos para repelir a invasão russa.
O líder ucraniano pediu ontem o envio de aviões de combate durante o seu discurso no Parlamento britânico.
Para o líder ucraniano, a adesão da Ucrânia à UE é “o caminho para casa”.
Intervenção do presidente ucraniano deve acontecer pelas 10h30.
A jornalista afirmou o seu desejo de abraçar o líder ucraniano – ainda que não seja um gesto permitido –, mas o líder ucraniano acabou por aceitar.
Chefe do Executivo falava na Assembleia da República, no âmbito do debate preparatório da reunião do Conselho Europeu que decorrerá amanhã e sexta-feira, em Bruxelas.
Zelensky discursou no parlamento britânico e fez questão de destacar a figura de Boris Johnson. Ainda em Londres encontrou-se com Carlos III. Vai ainda deslocar-se a Paris para reunir com Mácron e Scholz. Amanhã é esperado em Buxelas.
Anúncio coincide com visita de Zelensky ao país.
Imagem foi partilhada no Twitter do PM britânico.
Chefe de estado ucraniano vai discursar no Parlamento britânico.
“Quem é ele agora? Depois da invasão em grande escala, ele não é ninguém para mim”, disse o líder russo.
Presidente da Ucrânia promulgou lei que endurece consequências para os soldados ucranianos.
Rússia afirmou, a 13 de janeiro, ter conquistado a cidade
O líder ucraniano citou, em particular, Portugal, Espanha, Polónia e Finlândia como países que estão dispostos a enviar tanques de guerra, alguns deles “até um pequeno número dos tanques que têm”.