Guterres ouviu, em direto, as explosões de mísseis russos, lançados sobre Kiev, enquanto partilhava uma conferência de imprensa com Zelensky…
Na ótica de Jeffrey Feltman, Guterres “tinha a responsabilidade de visitar os dois países”, servindo para relembrar o mundo “sobre o que a ONU significa e o que defende, e quais as obrigações que os países têm ao tornarem-se membros da ONU”.
Ataque russo aconteceu no momento em que o secretário-geral da ONU e o Presidente da Ucrânia estavam a realizar uma conferência de imprensa.
Capital ucraniana foi alvo de mísseis durante encontro de Zelensky e António Guterres.
Os separatistas, cujo território é próximo de Odessa, dizem ter sido atingidos numa série de explosões, apontando o dedo à Ucrânia. Entre os alvos estaria um dos maiores depósitos de munições da Europa, herança dos soviéticos.
A viagem do secretário geral da ONU à Rússia acontece depois de este ser alvo de críticas devido à sua alegada passividade em relação ao conflito na Ucrânia.
O Ministério da Defesa russo acusou esta terça-feira o Reino Unido de emitir declarações que encorajam a Ucrânia a utilizar armamento ocidental para promover ataques a territórios russos.
O partido entende que existe a necessidade de “continuar e aprofundar o apoio à causa ucraniana”.
Após o discurso de Volodymyr Zelensky na AR, o PM e três ministros mantiveram-se sentados e não aplaudiram. Alegaram ser esse o protocolo. Sim, mas nem sempre o cumpriu. Em 2016, por ocasião da visita de Felipe VI, de Espanha, o Governo esteve em peso na AR e aplaudiu-o de pé.
“Não precisamos de visitas só para visitar. Precisamos de visitas com resultados concretos”, disse Ihor Zhovkva.
O Presidente ucraniano falou no Parlamento e pediu a Portugal que agrave as sanções ao regime de Putin.
A líder parlamentar do PCP disse que a intervenção do Presidente da Ucrânia foi um “ato de instrumentalização da AR” para impulsionar a escalada da guerra, através de “apelos a mais armamentos e sanções”.
Chefe de Estado publicou uma mensagem na página da Presidência da República.
Livro foi escrito pelo jornalista Sergii Rudenko.
Chefe de Estado da Ucrânia pediu armamento e apoio nos embargos à Rússia. “Portugal está a Oeste, e a Ucrânia a Leste, mas pensamos de forma igual”.
Presidente da Assembleia da República disse no seu discurso, com direito à presença de Zelensky, que Portugal vai garantir apoio militar e humanitário para a Ucrânia e assinalou que a luta deste país “pela liberdade é a luta da Europa toda pela liberdade”.
Zelensky falará hoje ao parlamento pelas 17h00.
Declarações do histórico comunista juntam-se às declarações da líder parlamentar do PCP, que disse que Volodymyr Zelensky “personifica um poder xenófobo e belicista, rodeado e sustentado por forças de cariz fascista e neonazi”.