Na zona euro, a economia registou um crescimento de 5,1%, ligeiramente abaixo dos 5,2% da União Europeia.
Insolvências podem subir 12% na zona euro.
Na União Europeia a taxa de desemprego caiu para 6,2% no mesmo mês, revela o Eurostat.
Além de João Leão, para este cargo também concorrem o ex-ministro das Finanças luxemburguês Pierre Gramegna, o antigo chefe de gabinete do comissário europeu da Economia Marco Buti e o antigo secretário de Estado das Finanças da Holanda Menno Snel.
Dados do Eurostat são relativos ao mês de março.
Portugal está abaixo da média (5,5%) e tem a terceira taxa mais baixa da zona euro.
Estudo da Euler Hermes alerta que a fatura energética das famílias pode disparar 30 mil milhões.
Taxa de inflação tem vindo a atingir máximos nos últimos meses.
Portugal conta com uma das taxas anuais mais baixas.
Portugal registou o segundo maior crescimento em cadeia. Ainda assim, UTAO diz que efeito da pandemia ascendeu a 5844 milhões em 2021.
Dados do Eurostat mostram Portugal nos lugares de topo da tabela ao nível do crescimento da economia mas também da taxa de emprego.
No caso de Portugal, o indicador acelerou 7,5% na variação homóloga e recuou 1,6% face a maio.
A aceleração registada no mês passado foi impulsionada pelo setor dos serviços e, apesar de a produção na indústria ter registado a subida mais tímida em cinco meses, a expansão neste setor também “foi considerável”.
A economia da zona euro recuou 1,3% e a da União Europeia 1,2% no primeiro trimestre, revelou o Eurostat.
O excedente no comércio de bens na zona euro com o resto do mundo em março de 2020 era de 29,9 mil milhões de euros.
De acordo com a estimativa rápida do Eurostat, Portugal apresentou, nos primeiros três meses do ano, em comparação com o mesmo periodo de 2020, o maior recuo do PIB (-5,4%). Neste período, a economia da zona euro recuou 1,8% e a da UE 1,7%.
Em Portugal a produção recuou 4,8% na variação homólogo e 0,6% em cadeia.
Em 2020, diminuíram quer os levantamentos, quer os depósitos de notas e moedas junto do BDP. “No caso das notas e pela primeira vez desde a introdução do euro, os levantamentos superaram os depósitos”, nota o banco central.