O mundo está bastante mais rápido e qualquer assunto ganha uma dimensão impensável em tempos não muito distantes. Com as televisões a darem notícias 24 horas sobre 24 horas, com os facebooks, os twitters e os jornais online a debitarem notícias atrás de notícias, é difícil fazer, muitas vezes, uma leitura correcta dos acontecimentos. As…
Nos Jogos Olímpicos que agora terminaram, percebeu-se que muitos países tinham treinadores estrangeiros em modalidades onde tradicionalmente não são fortes.
O conceito de diversão para a maioria das pessoas tem um denominador comum: enchentes descomunais. O espaço onde ocorre essa invasão até pode nem ter grandes condições, o calor pode ser sufocante, as condições acústicas podem ser péssimas, mas todos querem estar onde estão todos.
Há umas largas semanas vi uma reportagem na televisão que me deixou fascinado. Foi na SIC, que passava o 60 Minutos da CBS, e nela era relatada a história da sucessão de um dos maiores, salvo erro o segundo, investidores americanos: Warren Buffett.
Todos os anos a história repete-se. As discotecas do Algarve tentam a todo o custo que os empresários lisboetas que vão explorar espaços em Agosto não possam abrir portas.
Os Jogos Olímpicos são, sem qualquer sombra de dúvidas, a maior manifestação desportiva à escala planetária. Pode até nem ter as maiores audiências televisivas e não despertar tantas paixões como um Mundial de futebol.
Foi uma das figuras mais conhecidas da restauração lisboeta e com ele fecha-se um ciclo. Tive o privilégio de partilhar grandes momentos de diversão e recordar-me-ei sempre da sua boa disposição.
Esta semana os espanhóis acordaram com uma grande dor de cabeça: a famosa ‘siesta’ foi decretada oficialmente morta. O comércio vai ser obrigado a reinventar-se e os longos almoços serão substítuidos por repastos mais fugazes.
Verão casa bem com calor e luz e fazer after hours parece-me programa de índio, como dizem os brasileiros. Perder um dia de praia para ficar a dormir, por forma a recuperar para outra noite, é chão que já deu uvas.
Para quem vive da informação, é natural que se comece o dia ouvindo noticiários. O que se terá passado enquanto se dormiu?
As redes sociais vieram alterar muitas das regras do jogo nocturno. Há verdadeiros profissionais que se dedicam a defender determinadas causas e a atacar outras.
Durante muitos anos ouvia-se e lia-se que os médicos tentavam a todo o custo dificultar o acesso dos jovens aspirantes à profissão.
Pelos relatos que me chegam, o Algarve está a facturar com a crise na Grécia e a instabilidade de países como a Tunísia e o Egipto.
A imprensa espanhola entreteve-se esta semana a debater se a sua Selecção de futebol festejou com dignidade a conquista do título de bicampeã da Europa.
Quem tem amigos mais ‘mangas’ ouve, com alguma frequência, tiradas populares que se revelaram ao longo dos tempos certeiras.
Muito se aplaudiu e escreveu sobre a queda de Hosni Mubarak. O mundo ia ficar melhor e os egípcios teriam uma vida mais democrática, onde os direitos seriam respeitados.
Ao ler as primeiras páginas das revistas ditas cor-de-rosa fica-se com a ideia que a noite não tem qualquer interesse. Figuras aberrantes dizem que são contratadas para fazer ‘presenças’ em discotecas e que conseguem viver dessa forma.
Olhando para trás, facilmente se percebe que Portugal melhorou muito nas últimas duas décadas, em áreas como a saúde ou a segurança rodoviária.