Um jogo de futebol tem 90 minutos, se excluirmos os descontos. Regra geral, os jogadores dão tudo o que têm para ganharem. Umas vezes conseguem-no, outras não.
Mal chegámos a Tete arrancámos para uma visita guiada à nova ponte sobre o poderoso rio Zambeze. Um dos engenheiros responsáveis pela obra explicou-nos os pormenores da construção – boa parte será construída em túnel.
Não é exagero dizer que, há cerca de 2.500 anos, os Gregos lançaram a primeira pedra da civilização europeia.
O fenómeno da crise ‘criou’ dois grupos com visões muito distintas: de um lado, estão aqueles que defendem a austeridade como única forma de sairmos da crise.
São cada vez menos os ‘info-excluídos’, e não há manifestação, jogo de futebol, visita a um museu, ida ao médico ou saída à noite em que os intervenientes não saquem do seu iPhone ou similar para procurar alguma informação que entendam como útil para lhes facilitar a vida.
Quem conhece um pouco a realidade económica do país, sabe que as grandes superfícies, vulgo hipermercados, fazem com alguma regularidade promoções.
Durante as semanas académicas acontece o mesmo de sempre: bebedeiras de caixão à cova e alguns arrufos entre amigos ou conhecidos.
José Mourinho é, seguramente, um dos nomes mais falados na comunicação social – de uma parte significativa do globo. Basta ver as primeiras páginas dos jornais espanhóis ou ingleses para se perceber o fascínio que o português desperta.
A estratégia funcionou em pleno, apesar de a Polícia ter sido chamada a quase todos os supermercados que seguiram o plano à risca.
A situação económica não está fácil para milhares de famílias portuguesas. Há muito que o número mítico dos 500 mil desempregados foi ultrapassado.
Os aniversários de velhos amigos levam-nos, quase sempre, a lugares onde, por norma, não costumamos ir. É o resultado de nos encontrarmos quase exclusivamente em datas específicas. É preciso conciliar várias facções, vários estilos de vida e não é fácil sugerirmos os locais que frequentamos.
As aparências há muito que são um trunfo da vida. Quantas vezes não vemos colegas que aparentam estar muito ocupados e preocupados e, por isso, são considerados trabalhadores exemplares?
Se pensarmos num casamento perfeito, facilmente nos ocorre a aliança comida-bebida. Uma boa refeição só pode ser digna dos deuses se o néctar existir.
Apesar de nunca ter feito a cobertura de uma campanha eleitoral, sei que as caravanas partidárias fazem autênticas corridas, a uma velocidade alucinante, para chegarem à hora prevista ao comício da terra seguinte.
A noite lisboeta está a ficar uma pasmaceira completa durante a semana. Não há sinais de vida e quando se quer apresentar a algum amigo estrangeiro, mesmo a horas decentes, algum dos espaços emblemáticos da cidade, está tudo fechado.
Ao chegar a Maputo, depois de uma viagem com alguma turbulência, deparei-me com os serviços de fronteiras sem sistema informático, já que o mesmo tinha ido abaixo com a tempestade.
Antes de chegar a maputo, uma amiga avisou-me: «Tens de ir às festas do Tom. São a grande onda do momento».
Estou em Luanda faz quase um mês e não posso deixar de observar as dezenas de jovens portugueses que circulam nas imediações dos hotéis onde estão instalados.