Um fumador castiga-se a si próprio, um violador comete um crime hediondo que deixa marcas nas vítimas. Mas ambos sofrem para se livrar do mal que os atormenta.
Há costumes que desaparecem e há outros que são recuperados.
Querer o fim dos políticos é o mesmo que querer o deserto sem areia. Haverá, em democracia, alguém que governe sem ser político?
Bilhetes de Identidade falsificados, roubo de garrafas, tudo faz parte do cardápio.
Há personagens que mentem tão convictamente que acredito que acreditam no que dizem. Uma mentira repetida tantas vezes, acaba por ser verdadeira
O filme daria vontade de rir se não fosse tão patético. num altura em que o país atravessa uma grave crise financeira há quem se preocupe em estragar a vida àqueles que trabalham e, já agora, aos que procuram divertir-se.
Durante anos as pessoas foram convidadas a endividarem-se. Os bancos tratavam de tudo. E agora? Onde estão os responsáveis por tais políticas?
O acordar da Avenida da Liberdade poderá dar nova vida à cidade.
Apesar de o marido ter enganado a mulher várias vezes, os vizinhos uniram-se para defender a estabilidade do casamento. Viva o bom senso!
De um lado, está um dos bares mais elitistas, do outro a rapaziada do botellón.
Quem não alinha na carneirada é visto como um imbecil. O engraçado é quando o feitiço se vira contra o feiticeiro.
Foi você que pediu um Licor Beirão? Em Luanda as bebidas têm sabor português.
Há um filme, que não tenho a certeza se é de Woody Allen, em que um personagem faz de jogador de basebol. Perde um braço, mas no jogo seguinte lá está no centro do campo para continuar a bater bolas. Outro acidente arranca-lhe uma perna, mas ele não desiste. Já só com um olho, uma…
Os brasileiros no seu habitual humor corrosivo dizem que há pessoas que não têm medo de ser felizes, referindo-se, por exemplo, a pessoas muito fortes que usam roupa muito justa ou a gente musculada que usa as célebres t-shirts apelidadas de ‘mamã olha como eu sou forte’. Aqui em Luanda não lhes faltaria matéria para…
Portugal encontra-se numa posição complicada: não tem dinheiro para pagar as suas dívidas e vai ser obrigado a cortar nas despesas antes que entre em bancarrota. Qualquer que seja a solução, irá obrigar o povo português a viver ainda pior. Independemente de quem seja a culpa – parece-me tão óbvio que até arrepia ouvir desculpas…
Até pode ser que o género esteja em declínio e a rapaziada mais nova não sinta grande apelo pela melhor música que se faz actualmente. Mas uma noite perfeita, musicalmente falando, passa pelo melhor house. E foi o que aconteceu no último fim–de-semana. Primeiro, no inevitável Puro Vício, em Lisboa, onde Pepe e MG fazem…
Os ingredientes para uma enorme confusão estão todos ao lume. Se os dirigentes não apelarem ao bom senso estão a atirar gasolina para a fogueira.
Os hábitos etílicos mudaram radicalmente. A rapaziada prefere outros sabores.