Agora que um novo ano começou, os especialistas das questões nocturnas tratarão de fazer um balanço do ano que findou.
O país necessita dos seus melhores cérebros e não pode dar-se ao luxo de os deixar enriquecer os países de acolhimento.
São cada vez mais os que não querem saber de política, apesar do futuro ficar ou não comprometido pelas decisões dos governantes.
Muitos dos que agora frequentam a noite têm menos anos de vida que o grupo k.
Vivemos numa fase em que os argumentos se radicalizam. Ninguém admite que a verdade não é só uma. Os ditadores da opinião assim o determinam
Se bem me lembro, passe o plágio a vitorino nemésio, na fase do liceu, quando se aproximava a Páscoa alguns alunos procuravam junto das agências de viagem organizar férias de uma semana em Torremolinos ou Benidorme.
É difícil explicar a uma criança, e não só, que há uns anos se demorava metade do tempo a percorrer a distância entre a Europa e os EUA.
Em jogos de futebol em que se disputa algum troféu importante ou sempre que há um clássico entre os principais clubes ou selecções é normal que os bilhetes disponíveis se esgotem.
Ninguém quer correr atrás do prejuízo. Só os comentadores o fazem… As pessoas querem acreditar é em quem resolve problemas.
O dia abriu portas com um sol luminoso que convidava a uma ida à praia.
Visto de fora, as notícias que chegam da Europa são deprimentes. Crise, desemprego e depressão são as palavras mais lidas. Onde pára o futuro?
Em Benguela sente-se que o tempo está do nosso lado. Não há pressa, nem stresse.
Depois de libertado, leão só lamentou ter ficado sem o seu comprimido.
Há receitas que são infalíveis, apesar de tão óbvias. em abono do artista, diga-se que conhece a receita de trás para a frente.
Se nos deixarmos abater pela crise económica estaremos a transformar um problema em dois. O futuro não é brilhante, mas podemos lutar.
Os meninos franceses não querem que os pais trabalhem para além dos 60 anos. Não serão ainda muito novos para decidir o futuro dos outros?
São muito mais liberais e elas é que jogam ao ataque. Mas mostram tudo na net…
Os portugueses têm uma tendência muito forte para ir na conversa do deita abaixo. Por essa razão, muitas obras importantes são inviabilizadas.