Vidas

Nesta altura do ano é inevitável. As redacções dos jornais decidem fazer as suas escolhas no que diz respeito às figuras e acontecimentos do ano, e, por norma, há sempre quem queira antecipar-se aos outros. Não raras vezes, as votações acabam por ficar desajustadas da realidade já que há tragédias que acontecem depois de as…

Encontrar amigos que não vemos há longos anos é sempre um prazer e Dezembro tem essa vantagem. Aos jantares com colegas de trabalho, somam-se os de amigos e há sempre alguém que se lembra de tentar juntar gente que tem andado afastada por diversas razões. Mas comecemos pelos repastos.

Quando me sento em frente à televisão e o programa não é do meu agrado, faço aquilo que o comum dos mortais faz: mudo de canal. E é nessas trocas que, por vezes, vou ‘dar’ com programas assustadores, mas que, por razões incompreensíveis, vejo um pouco, à semelhança dos debates políticos, desportivos ou de outra…

O momento actual que Portugal atravessa faz-me lembrar episódios que conheci quando entrevistei várias figuras da sociedade angolana e moçambicana. Leio os jornais e vejo a televisão e deparo-me com um número considerável de personagens a apelarem à revolta, não armada, mas quase.

O calor que se faz sentir em Luanda não aconselha ninguém a procurar espaços fechados. Por isso, as discotecas e bares têm, na sua maioria, espaços ao ar livre, até porque o frio não é muito chegado a estas bandas durante o ano inteiro. Mesmo em plena época do cacimbo, durante os três meses que…

Os militaristas mais convictos gostam de contar uma história que ilustra na perfeição o espírito militar. Consta então que um dia um sentinela de serviço a um quartel ouviu o barulho de um vulto ao longe e que o mandou identificar-se. Como a personagem em questão não se identificou convenientemente, o soldado acabou por o…

Já lá vão 17 anos desde que assisti em Pipa, no Brasil, à derrota da Selecção portuguesa contra a equipa checa.

O fenómeno da violência no desporto – e em particular no futebol – tem vindo a aumentar e pode ter um final lamentável. O que se viu há umas semanas no Porto – onde 100 adeptos varreram tudo o que lhes apareceu à frente – pode ser só a ponta de um icebergue.

Não há muitos bares em Lisboa onde a música ao vivo seja uma realidade, por uma razão muito simples: é muito dispendioso. O Impossibly Funky na Lx Factory, em Lisboa, foi um dos bons exemplos nos últimos tempos.

Há uns bons anos, a noite de Lisboa estava ‘espalhada’ pela cidade.

Hoje em dia discute-se sobre tudo e qualquer novo assunto atira para baixo do tapete o tema anterior. Na maioria das vezes, fala-se de coisas sem qualquer importância, mas que passaram a tê-la precisamente porque se fala delas.

Nos últimos anos, um pouco por todo o lado, a televisão tem optado por reproduzir na caixinha mágica a vida real. Por isso, programas como a Casa dos Segredos têm tantos adeptos.

Não sou fã de Miley Cyrus nem de Rihanna, mas acho extraordinário que cantoras que já têm idade para ter juízo se insurjam contra dois dos mais novos rostos mediáticos da pop.

Quando há cerca de dois anos começámos a lançar a edição do SOL em Moçambique passei algum tempo em Maputo, onde fiz várias entrevistas a figuras de diferentes quadrantes e de profissões muito distintas umas das outras.

A música é, de facto, um dos melhores antidepressivos que existem. Tem ainda a força de fazer as pessoas viajarem no tempo.

Uma chama-se Madeleine McCann e se estiver viva terá nove anos, a outra chama-se Sofia Oliveira e se for viva terá 11 anos.

Arménio Carlos, o líder da CGTP, já provou que é um grande ‘arregimentador’ de massas. Digamos que se sente nesse campo como peixe em água.

O Lux fez 15 anos e preparou uma festa de arromba com os intervenientes do Cais da Pedra. Durante as últimas semanas muito se ouviu falar na festa.