«não sei se o pior já passou ou não. mas prevejo que seja um ano muito difícil, pela diminuição do rendimento disponível das famílias e das empresas, além de que todos os bancos vão ter de desalavancar, ou seja, dar menos crédito», disse hoje o gestor na apresentação de resultados da instituição financeira.
outros factores que podem ter impacto no sector são a manutenção das dificuldades de acesso ao mercado externo de financiamento e a pressão do sistema financeiro devido ao rating da república.
mas nuno amado discorda de um apoio a portugal semelhante ao que ocorreu na grécia e na irlanda, que apenas serviram para estabilizar o risco soberano e não resolveram outro tipo de problemas. «devemos pensar antes em discutir mecanismos de apoio dentro da europa», afirmou.
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