pedro passos coelho acrescentou que «portugal não tem uma dívida sustentável mas o tipo de financiamento do fundo monetário internacional ou do fundo europeu de estabilização financeira também não o é».
o líder do psd defende, por isso, uma «reforma dos mecanismos de ajuda, mais de acordo com as taxas de crescimento» de economias fragilizadas como a portuguesa.
pedro passos coelho, num almoço-debate com investidores franceses e portugueses, sublinhou que «se portugal recorresse ao tipo de ajuda da irlanda ou da grécia, dentro de dois ou três anos não estaríamos em condições de cumprir» os compromissos financeiros.
lusa / sol