«há uma reformulação do patrocínio», confirmou ao sol o director do evento, joão lagos, detalhando que a operadora reduziu o valor de investimento na prova. sem querer adiantar quantias, considera que o corte «é normal», dada a conjuntura. «continua a ser uma parceria tecnológica», diz o também promotor do open, organizado pela joão lagos sports.
a ausência da pt nos cartazes promocionais do torneio já é um facto e um dos primeiros sinais da redução do apoio, mas lagos garante que «há situações que ainda estão a ser trabalhadas e negociadas».
na edição do ano passado, a operadora portuguesa tinha tido uma forte presença no recinto do jamor, com as marcas meo, sapo e tmn.
banco espírito santo e turismo de portugal são, este ano, outros dos patrocinadores da prova, que terá um dos orçamentos mais baixos de sempre, a rondar os quatro milhões de euros, o que chegou a pôr em causa o evento.
«acho que todos estamos um bocadinho ‘à rasca’. reunir aqueles milhões de euros para pôr anualmente neste grande evento é sem dúvida uma aventura», comentou joão lagos, na recente apresentação do open, que decorre de 23 de abril a 1 de maio.
contactada pelo sol, a pt escusou-se a comentar.