«no ps, desde o primeiro minuto, todos consideramos que a intervenção política é um serviço público. que todos somos e devemos ser substituíveis», afirmou o dirigente socialista.
gama, que na última quarta-feira anunciou que não será recandidato a deputado – o lugar de cabeça-de-lista por lisboa que ocupou nas últimas eleições será agora preenchido por eduardo ferro rodrigues – sublinhou que desde os primeiros tempos do ps sempre lutou para que o partido não fosse apenas um grupo, «mas uma força com enraizamento e capacidade de transformação da sociedade».
antes, o ainda presidente do parlamento já tinha afirmado que o ps «vence não quando recua ou se entrincheira, mas quando se liberta e descongela». e defendeu um partido «que não ataca, mas propõe, aponta caminhos, aponta soluções». «tenho a certeza que o ps não quer ser menos, quer ser mais», referiu jaime gama, que foi recebido no púlpito com uma ovação de pé dos congressistas.
num discurso em que falou muito de responsabilidade, o histórico socialista defendeu que o ps deve estar disponível para o «combate», mas também para um «abraço». leia-se para compromissos.
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