«A verdade é que quando saí não estava a pensar emigrar», recorda. Mas, uma vez acabado o curso de pós-graduação em Barcelona, conseguiu colocação numa companhia farmacêutica, como gestora de produto, e com condições «muito melhores» do que teria em Portugal.
Optou por ficar e já está há seis anos em Espanha, sem perspectivas de regresso a curto prazo. «Em Portugal joga-se muito com o facto de haver muita gente qualificada, em que se não estás disposto a trabalhar com os ordenados baixos que te oferecem, há quem queira. É horrível quando parece que é isso que move o mercado, e não as competências».