Com «família e contas por pagar», rumou para Angola e depois para a Guiné Conacri, onde hoje é topógrafo.
Encontrou dificuldades, como estar longe da família e enfrentar as «deficientes» condições do país que o acolheu, mas os benefícios financeiros pesaram mais.
«Consigo um ordenado muito superior ao de um licenciado em Portugal», diz, acrescentando que «o mercado de trabalho português está muito saturado em alguns empregos, e os ordenados são muito baixos».