durante o dia de ontem «foram avistados focos de uma mancha difusa de cor castanha dispostos longitudinalmente ao longo da praia», explica o comandante pedro amaral frazão, capitão do porto do porto santo.
de acordo com o responsável pelo comando da zona marítima do arquipélago da madeira, a mancha avistada «não é de natureza oleosa e não contém hidrocarbonetos», o que significa que a possibilidade de se tratar de petróleo está afastada.
ainda antes de serem conhecidos os resultados das análises, o comandante amaral frazão avança que deve tratar-se de «detritos orgânicos» arrastados para perto da costa pelas marés vivas.
ao ter sido avistado o ajuntamento de detritos, foi accionada a polícia marítima que recolheu amostras e verificou não ser necessário evacuar os banhistas da praia.
apesar dos detritos se encontrarem a cerca de «15 metros da linha de praia», quem estava na praia do porto santo manteve-se na praia sem alarmismos, explicou ao sol o comandante amaral frazão.
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