Portas: ‘Assad tem que sair’

Paulo Portas reuniu-se esta terça-feira com Burnhan Ghalion, presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT), principal membro da oposição ao regime de Bashar al-Assad na Síria. O ministro dos Negócios Estrangeiros uniu-se a Ghalion na sua posição face à violência na nação árabe: «Assad tem que sair».

no rescaldo do encontro de terça-feira, portas enfatizou o retrato que ghalion lhe desenhara pouco antes: «as graves violações de direitos humanos de direitos humanos que estão a ser cometidas todos os dias, a todas as horas, na síria».

o titular da pasta dos negócios estrangeiros prosseguiu a sua ‘avaliação’ do conflito sírio, ao frisar que «quando não há reformas, há revoluções», lembrando a inoperância com que assad sucedeu às suas promessasde democratizar o regime.

portas resumiria em palavras a posição condenatória do executivo em relação ao conflito sírio. «o governo português condena veementemente a violência inaceitável do regime de assad»

os holofotes da atenção internacional viram-se cada vez mais para a síria. a sucessão de críticas à repressão do regime de assad ganhou acrescida relevância com a entrada dos observadores da liga árabe no país, a 26 de dezembro.

(notícia em actualização.)

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