no rescaldo do encontro de terça-feira, portas enfatizou o retrato que ghalion lhe desenhara pouco antes: «as graves violações de direitos humanos de direitos humanos que estão a ser cometidas todos os dias, a todas as horas, na síria».
o titular da pasta dos negócios estrangeiros prosseguiu a sua ‘avaliação’ do conflito sírio, ao frisar que «quando não há reformas, há revoluções», lembrando a inoperância com que assad sucedeu às suas promessasde democratizar o regime.
portas resumiria em palavras a posição condenatória do executivo em relação ao conflito sírio. «o governo português condena veementemente a violência inaceitável do regime de assad»
os holofotes da atenção internacional viram-se cada vez mais para a síria. a sucessão de críticas à repressão do regime de assad ganhou acrescida relevância com a entrada dos observadores da liga árabe no país, a 26 de dezembro.
(notícia em actualização.)