do lote nacional, destaque para manuel fúria e os gala drop no primeiro dia de festival. o ex-golpes antecipa, no cinema são jorge, o lançamento do seu próximo disco a solo, a ser editado no final de janeiro, tocando pela primeira vez ao vivo algumas das novas canções, e os segundos vão destilar, no cabaret maxime, a sua reinvenção do rock de fusão, onde as guitarras se cruzam tanto com o afrobeat e a electrónica. no sábado, aldina duarte junta-se a júlio resende (na igreja de são luís dos franceses, na rua portas de santo antão) para um concerto que cruza fado e jazz e os batida (na estação do rossio) vão pôr toda a gente a dançar com a sua música afro-electrónica.
no que diz respeito aos artistas internacionais, há três nomes que reúnem maiores expectativas: alt-j, django django e michael kiwanuka. os britânicos alt-j, vencedores do mercury prize deste ano, apresentam-se em lisboa amanhã, no teatro tivoli, o seu rock desconstruído e prometem captar ainda mais adeptos. django django e michael kiwanuka tocam no sábado, também no tivoli. o quarteto escocês sediado em londres conquista com as suas canções pop a apelar à dança e kiwanuka, que passou pelo país no verão, no cool jazz fest, recupera a magia da soul com uma interpretação intimista e vintage.
a programação completa pode ser consultada no site do festival e os bilhetes custam 40€, sendo um passe único para os dois dias, com acesso a todos os concertos.
alexandra.ho@sol.pt