“concordo – com o presidente – por duas razões. portugal não é a grécia e garanto que nenhum país gostaria de estar na situação em que se encontram os gregos”, afirmou paulo portas à margem da abertura do congresso da associação portugal das agências de viagens e turismo (apavt), que decorre até sábado, em coimbra.
dito isto, continuou. “na parcela que pode ter aplicação a outros países com programas de assistência, sobre essa parcela, no momento certo e olhando ao que nos pode beneficiar, evidentemente portugal deve valorizar e evidenciar a regra segundo a qual quando há circunstâncias institucionais semelhantes se aplicam regras semelhantes”.
“o governo tem dito isto, o presidente disse isso e eu estou de acordo”, resumiu.