«por que razão foi ocultado no seu currículo o facto de ter sido administrador do bpn?», questiona, numa mensagem no facebook. mais: «teve conhecimento de irregularidades praticadas no grupo e ao mesmo tempo reconheceu que não as comunicou …às autoridades competentes?».
segundo rui rei, que é também membro do conselho nacional do psd, esta escolha levanta dúvidas «a qualquer cidadão».
«obviamente que não defendo nenhum interesse que não seja o do meu país e quem não deve não teme.
num banco que trouxe este tipo de fardo para os portugueses, tudo tem que ser muito bem explicado e esclarecido. por rigor, exigência e profissionalismo, temos que esclarecer a verdade e encontrar os responsáveis. «chega!», prossegue.
franquelim alves foi administrador da área não-financeira da sln, detentora do bpn, em 2008, já depois da gestão de josé oliveira e costa. na comissão parlamentar de inquérito à nacionalização do bpn, em 2009, admitiu ter detectado irregularidades que, «por prudência», não comunicou ao banco de portugal.