depois de ter ficado conhecida por espaços históricos como o banks ou o docks agora, passados dez anos, o studio é a referência. é um teatro convertido em discoteca, habitualmente com grandes produções, entretenimento garantido com bailarinas e alguns dos melhores dj do circuito onde a envolvência faz a diferença. já o paris budapest bar distingue-se por um público altamente selecto, onde os seus convidados exclusivos podem desfrutar de uma noite privada ao sabor de uma extensa lista de cocktails e com vista para o castelo.
l you’re not alone (original mix) – daniel portman
l the crowd – daniel portman
é um tema que me é próximo, que eu vivi e que me faz bastante confusão. não posso, por isso, deixar de o abordar até como chamada de atenção para muitos… falo das dívidas que são contraídas de uma forma leviana e que passam impunemente por quem as pratica, dando azo a situações nada agradáveis de se assistir na noite. é o dono que não paga ao produtor, ao dj e à barmaid, o produtor que não paga ao relações públicas e por aí fora… as pessoas, quando falham um negócio, têm o dever de atender os telefones, dar justificações aos credores e assumir os seus erros. ninguém está livre de falhar, mas ‘meter o rabinho entre as pernas’ e fugir ou comprarem grandes carros e porem fotos na internet em aviões privados a caminho dos mais luxuosos destinos, quando devem a outras pessoas – seja muito ou pouco – não é de homenzinho e qualquer dia vai dar mau resultado. a paciência está no final da linha e em alturas de crise estas questões ganham por vezes contornos dramáticos.
p.s. adoro alguns ditos empresários da noite que ganharam o hábito de fazer transferências bancárias, enviarem os comprovativos de pagamento e cancelarem os mesmos logo de seguida… isto é bater no fundo e é desta forma que algumas pessoas revelam o seu mau carácter… dar a cara e assumir é estar na linha da frente! l