o presidente negava, assim, qualquer crise política motivada pela decisão do tribunal constitucional (tc) sobre o orçamento do estado, que pode ser conhecida hoje, ao mesmo tempo que frisava que este governo depende da assembleia da república, onde tem amplo apoio.
recusando comentar o tc, lembrou apenas que este tribunal «é o guardião da constituição» e que esta «não está suspensa» pelo facto do país estar sob assistência financeira externa.
cavaco defendeu ainda «um entendimento» entre governo e ps em matéria importantes para cumprir o memorando da troika, lamentando «o afastamento» entre os dois blocos nos últimos tempos.