uma das pessoas em causa é raquel alves dias, que foi adjunta de marco antónio costa no governo de santana lopes e que estava na entidade reguladora de saúde. o seu currículo, bem como o de pedro morais foi considerado inadequado ao cargo no centro hospitalar de trás-os-montes e alto douro. georgina mendes foi chumbada para o centro hospitalar do tâmega.
na generalidade dos casos, a cresap entendeu que as pessoas em causa não tinham experiência adequada ao posto de gestor de topo para que tinham sido propostas. «não detém as competências técnicas suficientes para o cargo em questão», diz o parecer de raquel alves dias, salientando que apenas tem tido tarefas técnicas e de consultadora.