de acordo com o relatório de gestão de 2012, a que o sol teve acesso, estes militares voaram 14.972 horas, o que significa menos 22% do que no ano anterior. em termos de combustíveis, representou um gasto de 22,9 milhões de euros.
segundo a força aérea, esta diminuição de horas de voo tem «consequências graves na regeneração das tripulações e nas suas qualificações».
o documento precisa que apenas 68% dos aviões estão disponíveis e operacionais, o que significa que, em três aeronaves, apenas duas estão em condições de serem utilizadas. isto deve-se à idade dos aviões e aos elevados custos de manutenção.