“não faz sentido nenhum esta decisão. até se pode perceber que no espírito da autonomia do governo possa dar esse poder de decisão à escolas, mas há sinais e caminhos a apontar que cabem ao ministro”, escreveu hoje no facebook, considerando que crato está a “levar ao extremo o princípio da autonomia”.
duarte marques apela às escolas para que não deixem de optar pelo inglês, pois, num “mundo cada vez mais global, as novas gerações devem estar o mais preparadas possível para esses desafios”.
a decisão de crato, conhecida hoje, foi tomada em julho, quando assinou um despacho sobre as actividades de enriquecimento curricular para este ano lectivo e onde decidiu que os alunos do 1º ciclo não são obrigados a aprender inglês podendo as escolas escolher outras disciplinas, como música ou educação física.