em declarações ao sol, o deputado explica pela primeira vez as razões da sua demissão da presidência da comissão parlamentar de educação, conhecida no domingo na sequência da carta que enviou por email ao líder parlamentar nuno magalhães.
ribeiro e castro lembra que na ultima sessão legislativa só teve direito a falar uma vez em plenário, “a única saída precária “, sobre a naturalização dos judeus sefarditas. “o grupo parlamentar gere o direito a falar em plenário como uma forma de punição ou de dar um rebuçado”, diz.
e acusa o grupo parlamentar de não querer discutir a sério os vários temas importantes com que o partido tem que lidar no parlamento. sobre o último orçamento do estado, diz que não houve nenhuma reunião do grupo parlamentar. dá ainda o exemplo dos cortes nas reformas que não tem sido discutido no seio do grupo, à semelhança como aconteceu com a lei das rendas. “não se discute a forma como estão a ser tratados os idosos em portugal”, acrescenta.
ribeiro e castro, antecessor de paulo portas na liderança do cds, considera que o problema é mais “vasto” e que falta discussão no partido a nível nacional. ” o partido não reúne o suficiente. está meses sem reunir a comissão política”, dando como exemplo a crise de julho provocada pela demissão de portas.