em julho, na sequência da crise governamental provocada pela demissão de paulo portas, psd e cds anunciaram, como sinal de boa vontade, que irão concorrer em coligação nas eleições europeias de maio.
“comprometemo-nos a apresentar um manifesto comum, em que o crescimento e o combate ao desemprego sejam prioridades. iremos propor que este manifesto de política europeia seja a base de uma lista única para as eleições do parlamento europeu”, afirmou passos coelho na altura.
outra questão que será contestada na reunido de hoje do conselho nacional é a data de marcação do congresso para janeiro, com a entrega de moções até 16 de dezembro. “isto é não querer que sejam discutidas”, frisa, defendendo que o congresso seja antecipado para novembro ou que se realize apenas depois das europeias.