Segundo a fonte, a derrocada deu-se cerca das 09:00, tendo as pedras atingido “de raspão, na lateral”, um automóvel.
“Se alguma pessoa fosse a passar e levasse com aquilo na cabeça, morria”, acrescentou a fonte, sublinhando as “grandes dimensões” das pedras.
No local, existem três prédios devolutos, contíguos e em adiantado estado de degradação, um dos quais é propriedade ao Município de Esposende.
A derrocada de hoje aconteceu no edifício do meio, mas o que pertence à Câmara também ficou com pedras das mesmas dimensões em risco de queda iminente.
O trânsito na rua foi cortado, para bombeiros, Protecção Civil, EDP e operários da construção civil procederem às intervenções necessárias para garantir a segurança do edifício e dos transeuntes.
“Em princípio, toda a cobertura vai ser retirada, porque aquilo está um perigo”, referiu a fonte dos bombeiros.
A Lusa contactou a Câmara de Esposende, que remeteu declarações para mais tarde.
Lusa/SOL