numa nota à comunicação social, a pgr informa que o “ministério público concluiu pela inexistência de elementos probatórios que alicercem as suspeitas participadas”. a investigação às suspeitas de escutas telefónicas e dos meios informáticos da sede do partido, no largo do rato, foi pedida à pgr em julho pela secretária-geral socialista.
o ps falava então em “dúvidas fundadas” de que está sob escuta, mas depois de três dias de buscas aos sistemas e equipamentos respectivos e de uma inspecção de segurança nas instalações, os investigadores do departamento de investigação e acção penal “não detectou quaisquer indícios de actividade de vigilância electrónica clandestina”.