“querem levar-nos para um debate fácil, preconceituoso do ponto de vista ideológico e preguiçoso de mercantilização e privatização da água”, afirmou durante uma reunião com os grupos parlamentares do psd e cds sobre o orçamento do estado para 2014, sublinhando que o governo pretende resolver a “falta de sustentabilidade” do sector e as “desigualdades” entre litoral e interior, que paga preços duas vezes mais elevados.
na mesma ocasião, o ministro relembrou algumas promessas recentemente anunciadas. o executivo quer privilegiar a reabilitação e “limitar” a expansão urbana com novas construções e, por isso, vai acabar com a tipologia dos solos “urbanizáveis”. por outro lado, insistiu com a necessidade de criar-se mecanismos de venda e arrendamento forçado em casos de imóveis devolutos que ponham em causa “o bem-estar e a segurança” da comunidade.