“parece-me evidente que o desagravamento deverá ser alargado aos rendimentos do trabalho e logo depois aos bens de consumo”, afirmou pedro passos coelho, na sessão de encerramento das jornadas parlamentares conjuntas do psd e do cds, na assembleia da república, referindo-se ao horizonte a médio prazo.
para já, no orçamento do estado para 2014, o governo não avançou com essa baixa de irs. dirigindo-se aos deputados, passos afirmou que esta proposta “não tem folgas” e que “se há alguma medida que precise ser calibrada de outra maneira, terá que se apertar outra medida”. o primeiro-ministro repetiu aquilo que a ministra das finanças dissera na véspera ao explicar que para se aliviar algum corte, terá que se cortar na mesma proporção noutra área.
o psd já assumiu que quer subir os limites mínimos a partir dos quis começa a haver cortes nos salários e nas pensões do estado. o cds, por seu turno, travou uma batalha, que perdeu, no interior do governo para baixar o iva na restauração.