em agosto, este tribunal considerou duas das suas normas inconstitucionais, na sequência de um pedido do presidente da república. há duas semanas, a nova versão corrigida foi aprovada no parlamento já sem os despedimentos, mas sem acabar com as dúvidas à esquerda. a deputada do be, mariana aiveca, afirmou ao sol que as inconstitucionalidades «não foram expurgadas», principalmente no que diz respeito à dispensa de trabalhadores por razões financeiras dos serviços. o pcp, que partilha os mesmos argumentos, vai esperar para ver se cavaco manda para o tc a nova versão.
já o ps, não se quer comprometer para já, remetendo uma decisão para uma ponderação ainda a fazer pela direcção nacional do partido.