fazer uma avaliação médico-desportiva, antes de começar e repeti-la anualmente
equipamento: a roupa só tem de estar adaptado às condições climatéricas. a peça fundamental é o calçado. comprar uns sapatos sempre um centímetro acima do número;
frequência: começar com 30 minutos seguidos três vezes por semana. se não conseguir, correr 100 metros devagar, depois caminhar e voltar a correr quando já não estiver ofegante e assim sucessivamente até aumentar as distâncias seguidas
arranjar um grupo de corrida. assim é puxado pelos colegas e tem a ‘obrigação’ de ir às sessões de treino
estabelecer um objectivo a longo prazo, que seja atraente. ex: daqui a seis meses vou correr a são silvestre
escolher um sítio que não seja muito poluído, que o terreno não seja muito duro e evitar subidas para quem não está habituado
antes de correr aquecer e quando terminar fazer o retorno à calma com a flexibilização dos músculos. cientificamente há quem diga que é vantajoso e quem diga que não é. por isso, alongar com moderação
a alimentação de um corredor de fundo é igual à de um indivíduo normal. ingerir alimentos saudáveis (vegetais, frutas), sazonais e frescos. não é preciso suplementos alimentares porque a fruta já contém as vitaminas necessárias. evitar açúcares de rápida absorção (chocolates e doces), ingerir hidratos de carbono
o corredor tem de consumir mais água do que o cidadão normal. beber água ao longo do dia, antes de sentir sede
manter um andamento em que consiga sempre falar com o colega. assim o organismo está num esforço em perfeito equilíbrio de oxigénio e vai poder correr mais e progredir em termos de duração de esforço
de vez em quando vá correr com música e varie o local de treino, para sair da rotina.