mas com isto assumiu também que a decisão do tribunal constitucional sobre o diploma de cortes das pensões do sector público e a forma como o governo vai ultrapassar esse eventual chumbo serão tidos em conta para o fecho definitivo desta 10.ª avaliação.
questionados pelos jornalistas, tanto portas como a ministra das finanças, maria luís albuquerque, recusaram comentar um eventual chumbo da convergência das pensões.
“naturalmente, o estado português não discute por antecipação com a missão externa matérias sujeitas a avaliação do tc”, afirmou o vice-primeiro-ministro, enquanto maria luís acrescentou: “não traçamos nem traçaremos cenários por antecipação, não faz sentido”. desse modo, também não quiseram esclarecer se o governo tenciona aumentar o iva, caso o tc chumbe o corte das pensões.
os dois ministros salientaram, no entanto, que as metas orçamentais são para manter em 2014.