em conferência de imprensa na sede do psd, o vice-presidente marco antónio costa garantiu que vão analisar “minuciosamente” o acórdão para “encontrar outros caminhos jurídicos” e não desistirão de tentar aproximar o regime das pensões do sector público às do sector privado.
o cds, parceiro de coligação do psd no governo, defendeu que, perante este chumbo, o “caminho é estreito” e “exíguo”, segundo as palavras do líder parlamentar, nuno magalhães.
nem um, nem outro responsável político quis abordar directamente a hipótese de o governo aumentar impostos para tapar o buraco provocado pelo tc, embora as suas palavras indiquem que estão abertos a todas as possibilidades.
marco antónio costa comentou ainda a reacção de antónio josé seguro ao chumbo do tc, lamentando a lógica do ps do “quanto pior, melhor”. “está a contribuir para uma crise artificial que não é útil a portugal”, afirmou.