Os mestres são voluntários e todos se entregam à causa de coração. As pessoas portadoras de deficiência são bem-vindas, mas a avaliação é igual para todos. “Têm de transpirar muito para obterem as suas graduações. Eles vão subindo fruto do trabalho que vão tendo – não são coitadinhos”, frisa o mestre Fernando Seabra, 48 anos.
O Clube Judo Total, como qualquer outro, tem ambições: “O objectivo do clube é ter os seus campeões”, sublinha Costa e Oliveira. A meta seguinte é trabalhar para os Jogos Paralímpicos em 2016. Será que vão mesmo ao Brasil? “Claro que vamos ao Rio de Janeiro. E porque não pensar no pódio?”, remata o presidente da FPJ.
