Depois do FMI, foi a vez da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) fazer na semana passada um mea culpa sobre os erros de previsão económica.
A OCDE admite ter sido demasiado optimista no ritmo da retoma e ter subestimado o efeito da austeridade nas economias em crise. Os erros nos países da periferia do euro chegaram a atingir um desvio de 2,6 pontos percentuais do PIB.
A organização diz que vai mudar os métodos de cálculo.