Cerca das 09h05 em Lisboa, o Euro Stoxx 50, índice que representa as principais empresas da Zona Euro, estava a subir 0,07% para 3.186,43 pontos.
As bolsas de Londres e Frankfurt estavam a subir 0,25% e 0,26%, bem como as bolsas de Madrid e Milão, cujos principais índices estavam a avançar 0,24% e 0,40%.
Em sentido contrário, a bolsa de Paris estava a cair 0,13%.
Depois de ter iniciado o dia em alta, a bolsa de Lisboa invertia a tendência e, cerca das 09:05, o índice PSI20 estava a descer 0,23% para 7.289,69 pontos.
Em Nova Iorque, Wall Street fechou em alta na sexta-feira, com o Dow Jones a subir 0,20% para 16.583,34 pontos, o valor máximo desde que foi criado há 128 anos.
Ao nível cambial, o euro abriu hoje estável no mercado de divisas de Frankfurt, a cotar-se a 1,3763 dólares, o mesmo valor a que terminou na sessão anterior.
O Banco Central europeu (BCE) fixou na sexta-feira o câmbio de referência da divisa europeia em 1,3781 dólares.
Apesar de o BCE ter mantido na quinta-feira, pelo sexto mês consecutivo, a taxa de referência no mínimo de sempre, de 0,25%, o presidente da instituição, Mario Draghi, afirmou que está disposto a tomar medidas para eliminar os riscos de deflação, em Junho, caso seja necessário.
Draghi mostrou-se preocupado com a valorização do euro face a outras divisas, devido aos efeitos que esta tem na inflação e no crescimento económico e clarificou que "haverá que actuar".
Os investidores continuam atentos às tensões internacionais entre a Ucrânia e a Rússia.
O barril de petróleo Brent, para entrega em Junho, abriu hoje em alta, a cotar-se a 108,26 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mais 0,34% do que no encerramento da sessão anterior.