O comissário recorda ainda: “O plano foi estabelecido então para criar suspeitas em relação à Olímpia (filha de Tomé Feteira) e a Arlindo Guedes. Mas este foi o plano B. O plano original era de que o corpo não fosse identificado, e a vítima enterrada como indigente”. Para a acusação, “tanto assim é que o arguido esteve no Brasil antes, em Setembro-Novembro, para planear tudo. E voltou em Dezembro, cinco dias após a última viagem, para preparar tudo”.