Enquanto um dos elementos do grupo tentava distrair os lojistas, os restantes colocavam os bens em malas ou mochilas forradas a alumínio, material que neutralizava os alarmes. Quando eram detectados por lojistas e vigilantes de segurança privada, recorriam à violência.
Material informático, telemóveis topo de gama, perfumes e vestuário de equipas de futebol eram o principal alvo dos arguidos, suspeitos de 22 furtos em centros comerciais.
Durante as buscas, foram apreendidas centenas de produtos multimédia, roupa, calçado e artigos de perfumaria, cujo valor ascende a milhares de euros. A PSP acredita, no entanto, que o material agora recuperado é apenas uma pequena parte do que foi furtado, uma vez que os suspeitos alienavam uma pequena parte dos bens e enviavam a grande maioria para África.