Segundo o último relatório síntese do organismo, a que a Lusa teve acesso, com dados até 21 de Maio, os cidadãos estiveram na origem do maior número destes processos (15), seguindo-se registos por iniciativa do PCP (10), CDU (09) e Bloco de Esquerda (06), entre outros.
Os temas mais recorrentes para a instauração de processos foram a propaganda (15), delegados/membros da mesa/assembleias de voto (11) e neutralidade e imparcialidade das entidades públicas (09). O tratamento jornalístico discriminatório originou sete processos.
O documento indica terem sido pedidos 554 pedidos de informação, a maioria dos quais (426) provenientes de cidadãos e acerca da votação (153).
Lusa/SOL