Francisco lembrou que "há padres casados na Igreja”, e citou, entre outros, os sacerdotes Anglicanos, os coptas católicos e certos padres das Igrejas orientais.
"O celibato não é um dogma de fé, é uma regra de vida, que aprecio muito e creio que é uma oferta à Igreja", disse. É "um dom para a Igreja".
Não foi o primeiro Papa a dizê-lo. O seu antecessor, Bento XVI, já havia admitido que o celibato não é um dogma, como deve ser a fé na ressurreição de Cristo.