Este grupo – considerado como um dos núcleos duros dos carteiristas de Lisboa – actuava sobretudo no eléctrico 28 da Carris, entre a rua da Conceição e o Miradouro de S. Vicente de Fora.
Durante as buscas a casa dos arguidos, foram apreendidos diversos artigos que a Polícia suspeita serem produto dos furtos, nomeadamente várias notas estrangeiras que, não tendo valor de câmbio, ficam na posse dos carteiristas como se de uma colecção ou amuleto se tratasse.
A investigação da PSP começou há um ano e teve origem em queixas por diversos furtos ocorridos naquele eléctrico.
Os carteiristas, com idades compreendidas entre os 32 e os 52 anos, têm antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime, tendo três deles sido já condenados por este tipo de ilícito.
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