A votação realizar-se-á apenas nas regiões controladas pelo regime sírio e além de Bashar al-Assad, os eleitores vão encontrar mais dois nomes no boletim de voto: o deputado independente Maher al-Hajjar e o empresário Hassan al-Nouri.
As eleições vã realizar-se num país devastado por mais de três anos de guerra e perante uma comunidade internacional muito dividida.
A oposição síria, muito fragmentada, definiu o escrutínio como uma "farsa", enquanto o poder impediu os seus dirigentes exilados a apresentarem-se ao escrutínio após estipular o apoio de 35 deputados para cada candidatura, num parlamento controlado pelo regime.
Lusa/SOL