Segundo o Correio da Manhã, a filha do idoso avança agora para a justiça. O caso remonta a Julho do ano passado, quando Juliano Ribeiro deu entrada no hospital depois de uma queda na casa de banho.
A filha defende que o pai deveria ter sido operado no prazo de 48 horas para evitar um risco mais elevado de mortalidade, e que lhe chegou a ser dito que a cirurgia ocorreria nos cinco dias seguintes.
No entanto, o idoso nunca chegou a ser alvo de uma intervenção cirúrgica em tempo útil. Foi operado só quando já tinha contraído uma infecção por “falta de cuidados básicos de higiene”, entrando em coma e falecendo dois dias depois da cirurgia, em Agosto.
A filha da vítima, que acusa ainda o hospital de ter trocado a medicação do pai, apresentou uma queixa contra desconhecidos por negligência.