O que quis dizer recorrendo a uma linguagem mais escatológica para dizer que há que “limpar um futebol que está conspurcado" foi: “Isto funciona como o ânus onde temos duas nádegas que se enfrentam uma à outra dizendo 'estou aqui e sou melhor do que tu'. Entre algo fisiológico como o ânus, ou sai vento mal cheiroso ou trampa. E é disto que o futebol português está cheio por dentro e por fora, trampa.”
“Infelizmente este novo Sporting ainda não tem, e isso é sabido, autoclismo suficiente para fazer esse trabalho. Alguém que tenha que o faça, porque realmente não vamos longe com este conjunto de cataventos a que o futebol está entregue”, referiu Bruno de Carvalho.
O dirigente “leonino” precisou que a escolha do Sporting vai recair sobre um candidato que consiga “não só aquilo que seria normal, que é o rigor, competência, transparência, mas que tenha uma autoclismo muito grande para realmente poder limpar o que é o futebol conspurcado”.
SOL