Questionado sobre o alegado impacto deste chumbo no sector da Saúde, Paulo Macedo disse que ainda é prematuro adiantar cenários.
"Vamos analisar. Está pendente a especificação de alguns aspectos do acórdão [do Tribunal Constitucional]. Só depois de sabermos os impactos para este ano e o próximo é que o Governo tomará medidas", afirmou o ministro da Saúde.
O ministro recordou que "todos os portugueses têm feito sacrifícios e todos os sectores têm tido bastantes exigências e de viver com orçamentos menores".
"Não desejo que a saúde nem acho que a saúde deva ter reduções", afirmou, à margem da cerimónia que assinala o 100.º transplante pulmonar no hospital de Santa Marta, em Lisboa.
Lusa/SOL