Chegou em Maio de 2011 e ganhou três campeonatos de seguida. Craque da selecção de Itália renovou agora até 2016. Esteve dez temporadas no Milan até Adriano Galliani, vice-presidente e director-executivo dos "rossoneri", achar que o jogador estava velho e acabado.
Foi para Turim e ganhou, ganhou e ganhou. Nem agora, com 35 anos, a Juve quer prescindir dele. Arrependido Galliani?
"A incrível história do 'professor' com a Juventus vai continuar", anunciaram os "bianconeri" em comunicado no seu site oficial. Satisfeitos.
"Foi a 24 de Maio de 2011 que Pirlo foi apresentado como jogador da Juve. Na altura, o "playmaker" apresentou-se aos adeptos dizendo: ‘Quero começar o quanto antes a ganhar com estas cores e estou certo que vou retribuir a grande recepção que me foi dada com a minha maior dedicação e, espero, com muitos troféus pelo caminho."
Bingo. Em cheio. No estômago de Galliani e no coração dos adeptos da Juve.
Pirlo manteve a sua palavra, ajudou o emblema de Turim a vencer três títulos da Serie A consecutivos. Somou 131 presenças, fez mais de 30 assistências e marcou 14 golos durante esse período. É o cérebro da Juve e da selecção italiana. Pela Juventus, actual campeã, fez mais de 9 mil passes, com uma eficácia de perto de 90 por cento.
O antigo médio do Brescia e Inter de Milão venceu duas Liga dos Campeões, duas SuperTaças europeias e duas Serie A nos dez anos Milan. E foi campeão do mundo pela Itália em 2006, na Alemanha.
Velho?…
As épocas de o "Professor" em cromos Panini
SOL
