Mas numa coisa se parecem: hoje em dia, os homossexuais são a única classe activa a defender o casamento; e a Islândia, num momento em que os países da UE estão aterrados com as consequências nefastas das políticas impostas por Merkel (ultimamente, felizmente compensadas pela acção de Draghi à frente do BCE), e encaram a hipótese de abandonar a União sem grandes prejuízos mútuos (o Governo inglês nem parece preocupar-se muito com os prejuízos, apreensivo apenas com a concorrência eleitoral dos eurocépticos britânicos), a Islândia, dizia eu – é a única a querer aderir neste momento à UE.